Prestes a completar três anos, no próximo dia 10 de dezembro, o assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, em
Petrolina, no Sertão, não teve solução da Polícia Civil de Pernambuco.
Nem duas forças-tarefas do Ministério Público ajudaram a descobrir o
autor e a motivação do crime bárbaro.
Nesta sexta-feira (30), o médico
legista George Sanguinetti, famoso nacionalmente por investigar mortes
como a de Paulo César Farias (PC Farias). usou as redes sociais para
criticar o trabalho da polícia pernambucana. “3 anos de impunidade. A
cidade abriga um matador de criança.
A polícia mostrou fragilidade na
condução das investigações”, afirmou. Sanguinetti também ofereceu para
contribuir com as investigações. Confira a postagem:
HISTÓRICO
O corpo de Beatriz Motta foi encontrado
com várias lesões provocadas por faca dentro de uma sala isolada no
colégio particular onde ela estudava, em 10 de dezembro de 2015.
Acontecia uma festa de formatura e a instituição estava bastante
movimentada, mas nenhuma testemunha disse ter visto o crime. Segundo as
investigações, com base em depoimentos de testemunhas, o suspeito teria
tentado se aproximar de outras duas crianças antes de chegar até
Beatriz.
Em outubro de 2017, a Polícia Militar
prendeu um homem suspeito de um homicídio e chegou a afirmar que ele
apresentava semelhanças físicas com o suspeito de matar a menina em
Petrolina. A Polícia Científica colheu material genético dele para
exames.
Mas, como mostrou o Ronda JC juntamento com o Blog O Povo com a
Notícia, o homem não poderia ter praticado o crime pois naquele 10 de
dezembro de 2015 ele estava preso por tráfico de drogas na Cadeia
Pública de Santa Maria da Boa Vista.
A prisão aconteceu oito dias antes
do homicídio e ele só teve o relaxamento autorizado pela Justiça em maio
do ano seguinte.
Fonte Ronda Jc
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