O procurador-geral de Justiça Francisco
Dirceu Barros reforçou todo o empenho do Ministério Público de
Pernambuco (MPPE) nas investigações sobre o assassinato da menina
Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva, 7 anos, morta em dezembro de
2015, na escola em que estudava, em Petrolina, no Sertão de São
Francisco. Francisco Dirceu se reuniu com os pais de Beatriz, Lucinha
Mota e Sandro Romilton, acompanhado dos promotores de Justiça que formam
a força-tarefa do MPPE nas investigações.
Francisco Dirceu ouviu dos promotores
detalhes sobre o caso, que teve o que o Ministério Público considera uma
evolução nos últimos tempos, culminando com a divulgação, por parte da
Polícia Civil, das imagens de um homem considerado o principal suspeito
do crime, que chocou o País. Além disso, o procurador-geral de Justiça
também explicou aos pais de Beatriz o esforço do MPPE em solucionar o
caso.
“Atuei como promotor criminal por 17
anos, mas não posso mensurar a dor que vocês estão sentindo. O que posso
dizer é que o Ministério Público de Pernambuco não está medindo
esforços para que cheguemos a uma solução positiva do caso, que é com o
culpado na cadeia e condenado pelo crime”, afirmou Francisco Dirceu.
A promotora coordenadora do grupo de
trabalho, Rosane Cavalcanti destacou que a investigação está em uma fase
muito importante da investigação. “Continuaremos a trabalhar porque
ainda não chegamos ao nosso objetivo, que é a prisão e condenação do
suspeito”, destacou.
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