O
intercâmbio de experiências entre agricultores e técnicos é uma das
formas mais eficazes de multiplicar o conhecimento e as práticas
agroecológicas entre famílias agricultoras do Semiárido. Neste sentido,
na execução do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) da Articulação
Semiárido Brasileiro (ASA), o Caatinga tem realizado a atividade com as
famílias que receberam tecnologias por meio do Programa.
Foi
a partir disto, que um grupo com cerca de 36 agricultores e
agricultoras das comunidades do Sitio Angical, assentamento colinas.
Lagoa Nova, Minador e Assentamento Nova Esperança em Granito puderam
perceber e visitar experiências exitosas de famílias em seu próprio
município.
No
intercâmbio que aconteceu nos dias 18 e 19 deste mês, o grupo visitou
as experiências do casal dona Rosinha e seu Valmir, e de seu Luiz no
Sítio Venceslau. Na ocasião, eles puderam ver várias possibilidades de
produção com uso da água estocada na cisterna-calçadão e no barreiro
trincheira.
Quintal
produtivo, plantio consorciado, cobertura morta, quebra vento, e
adubação à base de esterco de galinha e cabra foram algumas das práticas
vistas durante a visita. “A ideia é estimular as famílias a produzirem
em suas propriedades e mostrar que em comunidades vizinhas agricultores
conseguem produzir com a implantação de tecnologias de convivência com o
Semiárido e com isso, melhorar a renda e garantir a segurança e
soberania alimentar da família”, ressalta a técnica do Caatinga, Celma
Lemos.
O
próximo intercâmbio a ser realizado pelo Caatinga no âmbito do P1+2
está previsto para acontecer nos próximos dias 21 e 22 no Sítio Bom
Retiro em Bodocó. A iniciativa conta com apoio do Ministério do
desenvolvimento Social (MDS).
O
intercâmbio de experiências entre agricultores e técnicos é uma das
formas mais eficazes de multiplicar o conhecimento e as práticas
agroecológicas entre famílias agricultoras do Semiárido. Neste sentido,
na execução do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) da Articulação
Semiárido Brasileiro (ASA), o Caatinga tem realizado a atividade com as
famílias que receberam tecnologias por meio do Programa.
Foi
a partir disto, que um grupo com cerca de 36 agricultores e
agricultoras das comunidades do Sitio Angical, assentamento colinas.
Lagoa Nova, Minador e Assentamento Nova Esperança em Granito puderam
perceber e visitar experiências exitosas de famílias em seu próprio
município.
No
intercâmbio que aconteceu nos dias 18 e 19 deste mês, o grupo visitou
as experiências do casal dona Rosinha e seu Valmir, e de seu Luiz no
Sítio Venceslau. Na ocasião, eles puderam ver várias possibilidades de
produção com uso da água estocada na cisterna-calçadão e no barreiro
trincheira.
Quintal
produtivo, plantio consorciado, cobertura morta, quebra vento, e
adubação à base de esterco de galinha e cabra foram algumas das práticas
vistas durante a visita. “A ideia é estimular as famílias a produzirem
em suas propriedades e mostrar que em comunidades vizinhas agricultores
conseguem produzir com a implantação de tecnologias de convivência com o
Semiárido e com isso, melhorar a renda e garantir a segurança e
soberania alimentar da família”, ressalta a técnica do Caatinga, Celma
Lemos.
O
próximo intercâmbio a ser realizado pelo Caatinga no âmbito do P1+2
está previsto para acontecer nos próximos dias 21 e 22 no Sítio Bom
Retiro em Bodocó. A iniciativa conta com apoio do Ministério do
desenvolvimento Social (MDS).
da redação do globoouricuri.
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